Informações importantes para o processo de definição das placas
Em uma grande empresa de logística, um projeto de inventário parecia simples no início. No entanto, logo na primeira etapa, surgiram as dúvidas: qual placa usar? Que tipo de material seria resistente ao ambiente de operação? A escolha errada poderia comprometer todo o planejamento. A definição correta das placas de identificação patrimonial não é apenas um detalhe, é um fator crítico para a durabilidade do controle.
Cada projeto de gestão patrimonial carrega suas particularidades. Não basta apenas identificar os ativos; é necessário garantir que a identificação resista ao tempo, às condições de uso e à rotina operacional. Ignorar essas variáveis pode resultar em retrabalho, custos desnecessários e perda de controle sobre o ativo imobilizado.
Por isso, antes de iniciar a produção das placas, é fundamental considerar o tipo de ambiente, a exposição a agentes químicos, variações de temperatura, e a necessidade de leitura automatizada. Projetos de sucesso começam justamente por essa escolha técnica e estratégica.
Qual o volume de ativos x volume de placas?
Em uma indústria do interior de São Paulo, a equipe de inventário se deparou com um desafio curioso: o número de ativos mapeados era muito maior do que o previsto inicialmente. A quantidade de placas solicitadas não cobria nem metade do necessário, gerando atrasos e custos emergenciais para novas encomendas.
A experiência mostra que projetar o volume de placas com base apenas na contabilidade pode ser um erro. Nem sempre o que está registrado é o que existe fisicamente, e novas necessidades surgem durante o levantamento, bens esquecidos, ativos em trânsito, equipamentos recém adquiridos.
O volume de placas deve ser sempre calculado considerando uma margem de segurança. Trabalhar com uma visão realista do parque de ativos e prever variações durante o inventário é o que diferencia um projeto fluido e bem executado de um projeto travado por falta de insumos.
Na incerteza, importante um volume bem superior e estocar o saldo de placas
Em uma grande rede hospitalar, o projeto de inventário foi conduzido com inteligência: pediram 40% a mais de placas do que a estimativa inicial. No início, alguns questionaram esse excesso. Porém, ao longo do projeto excedeu o numero de ativos previsto e no passar dos meses, novas aquisições de equipamentos, expansões de alas e ajustes internos mostraram o acerto da estratégia.
Estocar placas excedentes evita a dor de cabeça de interromper o inventário por falta de material. Mais que isso: mantém o padrão de identificação unificado mesmo quando novos bens entram no ativo.
Quem pensa no projeto a médio e longo prazo entende que o controle patrimonial não termina no inventário inicial. Ter placas extras é garantir que a empresa continue organizada sem perder agilidade.
Ambientes nocivos: fique atento ao tipo de placa a ser utilizado
Uma fábrica de produtos químicos viu seu projeto de identificação patrimonial falhar em menos de seis meses: as placas adesivas comuns, expostas a solventes e altas temperaturas, desbotaram e se soltaram dos ativos. O investimento em controle patrimonial simplesmente se perdeu.
Ambientes agressivos exigem materiais específicos para suportar suas condições. Em áreas com calor intenso, produtos químicos ou exposição externa, apenas placas de alta resistência, como aço inox, consegue garantir a durabilidade necessária.
Avaliar antecipadamente o ambiente onde cada ativo está localizado é essencial para a longevidade do projeto. Mais do que estética, a escolha correta do material representa a proteção do investimento patrimonial.
Alumínio x Aço Inox x Poliester x RFID – conheça cada tipo de placa e tecnologia
Certa vez, em uma indústria alimentícia, a escolha criteriosa entre aço inox e alumínio foi decisiva. Os equipamentos da produção precisavam de aço inox 316 para resistir à higienização intensa, enquanto no escritório, as placas de alumínio flexível atenderam perfeitamente a necessidade de custo-benefício.
Cada material possui suas características: o alumínio é leve e resistente, indicado para ambientes internos e externos moderados. O aço inox é ideal para ambientes severos e áreas regulamentadas, como indústrias farmacêuticas e alimentícias. O poliéster é econômico e indicado para áreas hospitalares pela alta resistência e durabilidade a limpezas.
O RFID, por sua vez, introduz uma revolução: permite rastrear o ativo sem contato visual direto, acelerando inventários e aumentando a segurança da informação. Conhecer essas opções é o que possibilita desenhar um projeto de identificação realmente eficiente e aderente às necessidades da empresa.
Código de Barras ou QR Code?
Durante um projeto em uma empresa de tecnologia, surgiu a dúvida: adotar código de barras tradicional ou inovar com QR Code? Optaram pelo QR Code, que além da identificação rápida, permitiu anexar informações adicionais sobre manutenção e histórico do ativo.
O código de barras é eficiente, simples e amplamente aceito. Já o QR Code oferece maior capacidade de informação e integração com sistemas modernos de gestão patrimonial. Em ambientes onde a tecnologia de leitura rápida é valorizada, ele pode ser um diferencial estratégico.
O mais importante é alinhar a escolha ao sistema de controle patrimonial utilizado e às necessidades de consulta no dia a dia. A placa deve ser não apenas identificadora, mas também uma porta de acesso inteligente ao histórico de cada ativo.
Associado às placas, os procedimentos de Gestão Patrimonial são também de muita importância
Uma empresa que apenas “cola placas” em seus ativos sem um processo de gestão bem estruturado corre um grande risco: criar a falsa sensação de organização. Em um caso prático, uma rede de varejo teve que refazer todo o seu inventário porque não associou as placas a um sistema de controle integrado.
Procedimentos claros de gestão patrimonial como registro correto, conciliação físico-contábil e atualizações periódicas são fundamentais para que a identificação tenha valor real. As placas são apenas o primeiro passo; o que mantém o sistema funcionando é a disciplina na organização dos dados.
Grandes resultados patrimoniais são fruto da combinação entre tecnologia, metodologia e cultura organizacional voltada para a preservação do patrimônio. Sem isso, o controle é apenas aparente e vulnerável.
Em nossos projetos utilizamos produtos de qualidade
Todos os projetos realizados pela AXS são executados com materiais de alta performance (high-performance materials). Nossas placas seguem padrões técnicos (technical standards) exigidos pelas principais auditorias (leading audit firms) e são validadas em ambientes diversos, desde plantas industriais até clínicas, escolas, escritórios e empresas públicas. A escolha de materiais de qualidade assegura a longevidade do projeto patrimonial (asset project longevity), reduzindo custos futuros (future costs) e aumentando a credibilidade da organização (organizational credibility) diante de fiscalizações e auditorias.
Seja para um projeto de grande porte (large-scale project) ou para atualização de patrimônio em empresas de pequeno e médio porte (small and medium-sized enterprises – SMEs), conte com a experiência da AXS Consultoria Empresarial. Faça a escolha certa desde o início e evite prejuízos com soluções amadoras (unprofessional solutions). Fale com nossos especialistas e descubra como podemos ajudar sua empresa a ter um controle patrimonial completo (complete asset control), profissional e duradouro (long-lasting).
AXS Consultoria Empresarial – Divisão de Ativos
Especializada em Organização Patrimonial – Placas de Identificação, Inventário Geral, Vistorias, Conciliação Físico x Contábil, Avaliação Patrimonial e a Confecção de Laudos Técnicos
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Walber Almeida Xavier de Sousa – Diretor Executivo
Lucas Moreira Xavier de Sousa – Diretor Operacional
Leonardo Moreira Xaver de Sousa – Diretor Operacional